Estresse Hídrico Reduz a Produtividade dos Cafezais, Aponta Estudo Publicado pela Esalq/USP

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Compreender o desenvolvimento geral das plantas de café e a produção de frutos sob diferentes condições de disponibilidade de água é fundamental para a sustentabilidade dos cafezais.

Pesquisadores da UNB, Embrapa Cerrados e Embrapa Café realizaram um estudo que avaliou os efeitos do estresse hídrico no crescimento, produção e na uniformidade dos frutos de diferentes genótipos de café arábica, no bioma cerrado.

O estudo investiga como os diferentes níveis de disponibilidade de água afetam o crescimento e a produtividade das plantas, utilizando vários regimes hídricos. Incluindo irrigação durante todo o ano ou períodos específicos.

Variáveis morfológicas como: altura da planta, comprimento do galho e número de nós, foram avaliadas para entender o impacto do estresse hídrico nos diferentes genótipos de café que incluíram: Iapar 59, Catuaí 62 e E237.

EFEITOS DO  ESTRESSE HÍDRICO Crescimento e desenvolvimento reduzidos: o estresse hídrico leva à diminuição da expansão celular, redução da fotossíntese e atraso no desenvolvimento da planta.

EFEITOS DO  ESTRESSE HÍDRICO Floração e desenvolvimento de grãos: mesmo moderada, a falta de água pode comprometer a floração, o enchimento e o desenvolvimento dos grãos.

EFEITOS DO  ESTRESSE HÍDRICO Efeitos de longo prazo: períodos prolongados de estresse hídrico e uma redução de 50% na disponibilidade de água reduzem significativamente a produtividade da planta.

O estudo destacou que estratégias de irrigação podem mitigar os efeitos do estresse hídrico. Com melhoras significativas na maturação dos frutos e maior produtividade, em comparação com plantas de sequeiro.

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