Genética da mandioca otimiza colheita e impulsiona rentabilidade no Centro-Sul
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As novas cultivares BRS Ocauçu e BRS Boitatá, da Embrapa, superaram a variedade padrão local em até 150% nos primeiros testes de campo na região Centro-Sul.
Produtividade Recorde
Desenvolvidas especificamente para o setor industrial, as variedades registram alto teor de amido. Isso garante melhor remuneração ao produtor, já que o preço da mandioca é referenciado pelo carboidrato.
Alto Teor de Amido
O agricultor pode optar por colher em 12 meses (primeiro ciclo) ou adiar para até 24 meses (segundo ciclo), usando a estratégia para se adaptar às melhores condições de mercado.
Flexibilidade na Colheita
A BRS Boitatá possui raízes com casca externa branca, característica valorizada pelas farinheiras para produzir farinha de alta qualidade, sem risco de escurecimento.
Foco na Qualidade IndustriaL
A arquitetura das plantas, com hastes retas e grande produção de folhas, facilita o plantio mecanizado e inibe o desenvolvimento de plantas invasoras, reduzindo a necessidade de capinas.
Menos Custos no Campo
A BRS Ocauçu demonstra ótimo desempenho em solos de fertilidade mais baixa, comuns na região de produção. Isso representa uma grande vantagem para o uso eficiente da terra.
Adaptação ao Solo
Ambas as variedades são ideais para o sistema de plantio direto, uma técnica conservacionista que combate a erosão, protege o solo e confere maior estabilidade produtiva.