Cajueiro-Anão: Resiliência e Produtividade no Semiárido
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O cajueiro-anão da Embrapa se manteve viável e produtivo mesmo durante a grave seca de 2012-2017 no Semiárido nordestino. É garantia de colheita.
Produção resistente à seca
A planta mantém a folhagem verde em estiagens, permitindo a fotossíntese contínua. Ela também absorve melhor a água do solo e aproveita a umidade da madrugada.
Fisiologia da Resiliência
O programa da Embrapa desenvolveu 13 clones, adaptados para produzir com alta performance em solos e climas adversos da região.
Melhoramento Genético
Com clones de alta performance e manejo adequado, é possível alcançar o dobro da média nacional de castanha por hectare, superando 1.000 quilos.
Produtividade Duplicada
O modelo de negócio é sustentável pelo aproveitamento integral: castanha, pedúnculo (caju de mesa, suco), LCC e biomassa das podas.
Renda Multifacetada
Instituições como o Sebrae e a Cocajupi oferecem suporte técnico e gerencial para que o produtor assegure a rentabilidade do negócio.
Apoio ao Produtor Rural
A cultura é amigável à biodiversidade. Os pomares atraem polinizadores e reflorestam áreas degradadas, fortalecendo o bioma.