Diárias do Cepea/Esalq USP: 19 de dezembro de 2025
Citros caem na UE e sobem nos EUA, ovos têm menor preço desde 2022 e frango perde força no fim do ano.
Citros caem na UE e sobem nos EUA, ovos têm menor preço desde 2022 e frango perde força no fim do ano.
Suínos sobem com festas e boi valoriza cortes de churrasco no fim do ano.
Café exporta menos mas fatura mais, algodão recua em produção e arroz reage levemente nos preços.
Confinamento projeta retorno positivo, açúcar oscila, etanol bate recorde e trigo segue pressionado.
Feijão recua com menor oferta, soja aquece no spot, milho cai com demanda fraca e mandioca segue em baixa.
Frango sobe com oferta menor, ovos recuam apesar de recorde e citros projetam safra abaixo de 300 mi caixas.
Boi mantém preços firmes com oferta baixa; suínos têm maior queda exportadora desde 2015, mas abates recordes.
Tilápia segue firme, arroz recua, chuvas animam café e algodão avança para recorde de exportações.
Trigo diverge entre regiões, banana sobe no Vale, etanol mantém alta e açúcar volta a cair.
Milho mantém alta, mandioca recua forte, soja negocia devagar e feijão bate recorde de exportações.
Frango recua após três meses de alta, ovos perdem poder de compra e limão tahiti reage.
Consumo interno e exportações sustentam o boi, enquanto suínos mantêm preços estáveis e ganham espaço externo.
Algodão recua pelo sexto mês, arroz cai a mínima em 4 anos e café oscila sem sair do patamar.
Maçã sobe com oferta baixa, etanol tem negócios pontuais, açúcar reage e trigo recua com safra argentina.
Preços agrícolas variam: mandioca recua, soja atrasa plantio, milho sobe e feijão mantém queda.
Umidade favorece citros, mas clima extremo preocupa; ovos caem com menor diferença entre branco/vermelho e avicultor perde poder de compra.
Carne suína ganha competitividade e volatilidade do boi gordo cai pela metade em 2025.
Retirada de tarifa dos EUA anima café, arroz tem 10º mês de margem negativa e algodão se sustenta com exportação recorde.
Feriado limita venda de alface, etanol segue firme e dólar sustenta preços do trigo.
Milho firme com foco na safra de verão, citros ganha alívio tarifário nos EUA, e soja sobe com menor oferta mundial projetada.
Etanol recua em SP e Nordeste em outubro, com maior volume no spot e pressão da gasolina.
Suíno tem piora no poder de compra, ovos caem pela 2ª semana, frango enfraquece, e boi registra estabilidade e alta.
A venda de 1 kg de frango vivo permite comprar mais milho e farelo de soja no estado de SP; relação de troca melhora.
Relação de troca melhora em outubro e aumenta poder de compra do avicultor frente a milho e soja.
Algodão se sustenta com exportação forte, arroz tem queda branda no RS e café enfrenta barreira tarifária nos EUA.
Cenoura em queda com oferta elevada, Etanol se aquece em SP e Trigo recua com recorde mundial.
Produção maior e importações elevadas aumentam oferta interna, mantendo preços em queda nas principais regiões.
Mandioca tem colheita lenta com produtores desinteressados, soja com pouca negociação e feijão cai com alta oferta.
Exportação fraca mantém indústria de laranja cautelosa, frango tem 2º maior volume exportado e ovos caem no interno, mas sobem nas vendas externas.
Exportações recordes mantêm alta para a carne bovina; suínos reagem após estabilidade com demanda interna e volumes externos.
Preço médio do leite cru no Brasil registra sexta queda consecutiva em setembro, apertando a rentabilidade de produtores e laticínios.
Arroz em queda no RS e exportações de algodão em alta; clima favorece lavouras de café arábica.