Diárias do Cepea/Esalq USP: 5 de dezembro de 2025
Frango recua após três meses de alta, ovos perdem poder de compra e limão tahiti reage.
Frango recua após três meses de alta, ovos perdem poder de compra e limão tahiti reage.
Consumo interno e exportações sustentam o boi, enquanto suínos mantêm preços estáveis e ganham espaço externo.
Algodão recua pelo sexto mês, arroz cai a mínima em 4 anos e café oscila sem sair do patamar.
Maçã sobe com oferta baixa, etanol tem negócios pontuais, açúcar reage e trigo recua com safra argentina.
Preços agrícolas variam: mandioca recua, soja atrasa plantio, milho sobe e feijão mantém queda.
Umidade favorece citros, mas clima extremo preocupa; ovos caem com menor diferença entre branco/vermelho e avicultor perde poder de compra.
Carne suína ganha competitividade e volatilidade do boi gordo cai pela metade em 2025.
Retirada de tarifa dos EUA anima café, arroz tem 10º mês de margem negativa e algodão se sustenta com exportação recorde.
Feriado limita venda de alface, etanol segue firme e dólar sustenta preços do trigo.
Milho firme com foco na safra de verão, citros ganha alívio tarifário nos EUA, e soja sobe com menor oferta mundial projetada.
Etanol recua em SP e Nordeste em outubro, com maior volume no spot e pressão da gasolina.
Suíno tem piora no poder de compra, ovos caem pela 2ª semana, frango enfraquece, e boi registra estabilidade e alta.
A venda de 1 kg de frango vivo permite comprar mais milho e farelo de soja no estado de SP; relação de troca melhora.
Relação de troca melhora em outubro e aumenta poder de compra do avicultor frente a milho e soja.
Algodão se sustenta com exportação forte, arroz tem queda branda no RS e café enfrenta barreira tarifária nos EUA.
Cenoura em queda com oferta elevada, Etanol se aquece em SP e Trigo recua com recorde mundial.
Produção maior e importações elevadas aumentam oferta interna, mantendo preços em queda nas principais regiões.
Mandioca tem colheita lenta com produtores desinteressados, soja com pouca negociação e feijão cai com alta oferta.
Exportação fraca mantém indústria de laranja cautelosa, frango tem 2º maior volume exportado e ovos caem no interno, mas sobem nas vendas externas.
Exportações recordes mantêm alta para a carne bovina; suínos reagem após estabilidade com demanda interna e volumes externos.
Preço médio do leite cru no Brasil registra sexta queda consecutiva em setembro, apertando a rentabilidade de produtores e laticínios.
Arroz em queda no RS e exportações de algodão em alta; clima favorece lavouras de café arábica.
Etanol sobe com usinas firmes, açúcar recua com NY e trigo em queda com colheita; tilápia registra forte alta.
Mandioca estável com menor demanda; feijão exporta recorde; milho firme e soja/farelo com volume de embarques recorde
Laranja tem queda de preços pagos à indústria, preço médio da carne de frango sobe em outubro e cotação do ovo registrou queda em outubro.
Reposição de bovinos para o ciclo da pecuária tem alta acima do boi gordo. Carne suína com o segundo menor estoque de 2025.
Queda nos preços do arroz e agentes cautelosos, oscilação e volatilidade nos preços do café e menor patamar histórico do preço do algodão.
Alta do mamão, queda nos preços do etanol, reação do açúcar e avanço das colheitas do trigo.
Com 1,33 milhão de toneladas de volume e R$ 16,3 bilhões de reais de receita, o ano da suinocultura brasileira foi de recorde. O ranking dos principais importadores mudou com a queda vertiginosa das compras da China.
A Exportações Agropecuárias Brasileiras até Setembro de 2024 Registraram um faturamento de US$ 126 bilhões de dólares e um Crescimento de 0,3% do Volume Embarcado.
O clima foi altamente impactante no resultado da soja brasileira em 2023/24, exigindo dos produtores um custo não esperado com replantio, além de quebra de safra e queda no valor de produção, em alguns Estados produtores.
Os gráficos da variação de preço, especialmente ao longo dos dois anos de ciclo produtivo, indicam o tamanho do risco envolvido na atividade.