Estudo conduzido no Laboratório Nacional de Biorrenováveis aponta que conversão de pouco mais de 30% do total de 100 milhões de hectares de pastos degradados no país em lavouras de culturas energéticas pode ter impacto global na meta de transição energética estabelecida na COP30.
Pesquisadores do BIOTA Campos, Projeto Temático da FAPESP, investigaram as influências relativas do solo, do clima e do regime de fogo na composição, diversidade e estrutura da vegetação do bioma
Resultados de estudo, ocorrido em área natural do município de São Paulo, podem ajudar a estimar os efeitos das mudanças climáticas no risco de transmissão da doença no bioma.
Projeto desenvolvido no Vale do Ribeira (SP) permite extrair compostos aromáticos e bioativos com alta eficiência, reduzindo custos logísticos e aumentando a qualidade da cerveja.
Análises mostram que uma cigarrinha-da-cana, encontrada desde a década de 1960 no Sudeste e Sul do Brasil, era confundida com outras espécies similares a olho nu.
Centro de Ciência para o Desenvolvimento em Agricultura Digital reúne pesquisadores, startups e agricultores em um dos dez Distritos Agrotecnológicos previstos para serem instalados nos próximos anos.
Nitrito de sódio é usado como conservante e para dar cor a salsicha e presunto, por exemplo, mas tem potencial ação cancerígena e não pode ser empregado em bebidas; pesquisadores da UFSCar utilizaram cortiça e laser para criar sensor.
Pesquisadores da UFSCar empregaram drones e algoritmos para mapear Pinus elliotti, um pinheiro prejudicial nativo dos Estados Unidos, em 92 hectares na transição entre Cerrado e Mata Atlântica.
Família de plantas pode armazenar duas vezes mais recurso hídrico do que árvores como ipê, mogno ou eucalipto, indica estudo feito na Unesp; resultados preliminares foram apresentados durante o Fórum Brasil-França 2025 “Florestas, Biodiversidade e Sociedades Humanas”.
Nanopartículas do material foram eficientes contra bactérias, degradaram corantes e, combinadas a polímero de casca de crustáceo, viabilizaram memória de computador biodegradável.
Prazo para submissão se encerra em 28/11. Perdas mensais em exportações por causa do vírus são estimadas em mais de R$ 1 bilhão.
Frequentemente tratada como resíduo da indústria de papel e celulose, a lignina, um polímero responsável pela rigidez da parede celular das plantas, aumentou a estabilidade e a eficácia de nanopartículas de herbicida.
Pó à base de morina, extraída de plantas, pode ter liberação lenta com a ajuda de polímeros e servir como alternativa a antibióticos.
Pesquisadores da Unesp de Botucatu descreveram a espécie Imparfinis arceae, um pequeno peixe endêmico da bacia do rio Xingu.
Pesquisadores revisitam os avanços na geração de plantas geneticamente modificadas que impedem a digestão de amido por percevejos, besouros, gorgulhos ou carunchos.
Pesquisa com apoio do Programa PIPE da FAPESP traz perspectivas para a produção de bioinsumos que fortalecem as defesas naturais das plantas.
Pesquisadores da Unesp com colaboração da Embrapa desenvolvem ferramenta que pode ser usada para aumentar bem-estar animal ao avaliar tambaquis por meio da coloração da metade inferior do corpo; Brasil é o maior produtor mundial da espécie.
Estudo realizado na Unesp de Bauru caracterizou as propriedades de uma formulação contendo óleos de linhaça e de castanha-do-pará modificados quimicamente.
Pesquisadores da Fatec de Jaboticabal avaliaram efeitos da estocagem da planta picada na conservação das propriedades de produtos intermediários do açúcar e do etanol.
Experimento conduzido na Unesp de Dracena mostrou que a espécie consegue usar carboidratos como fonte de energia, tornando possível reduzir o teor de proteínas – que têm valor mais elevado – na alimentação dos peixes.
Trabalho conduzido na Unicamp com apoio da FAPESP busca unir as propriedades benéficas dos hidrogéis às dos óleos essenciais.
Descoberta ocorreu em plantios consorciados no norte do Espírito Santo, onde os aracnídeos atacaram folhas jovens da espécie Coffea canephora, provocando deformações, necrose e queda prematura.
Grupo de cientistas apoiado pela FAPESP testou uma nova combinação de microrganismos capazes de promover a fixação biológica de nitrogênio no solo. Estratégia trouxe maior crescimento e produção de vagens nas plantas, além de reduzir a necessidade de adubação
Técnica desenvolvida na Unesp de Tupã foi testada em Mato Grosso e delimitou com maior precisão áreas de vegetação natural e de produção agrícola, por tipo de cultura; resultados indicaram 95% de acerto no mapeamento.
Conhecida como DXA, tecnologia amplamente usada em humanos para avaliar a densitometria óssea será ferramenta poderosa nas pesquisas da Piscicultura.
Análise da interação entre formigas, plantas que secretam substância adocicada para atraí-las, “interessadas” em se defender de animais que se alimentam de folhas, e abelhas indica que as protetoras convocadas podem afugentar as polinizadoras. Já as borboletas não se incomodam.
Pesquisa da UFSCar em andamento identifica espécies e compara ocorrência na mata nativa e em plantações no interior do Estado do Amazonas. Dados sobre função protetora de insetos parasitoides da ordem Hymenoptera ainda são escassos, especialmente em relação à mandioca, cultura de maior importância para subsistência na região Norte do Brasil.
Tecnologia desenvolvida na Unicamp é feita com líquido bioativo à base de extratos de romã e alecrim e está vinculada a projeto financiado pela FAPESP.
Pesquisadores do RCGI demonstram que sistemas agrícolas com manejo diversificado de culturas aumentam a captura de carbono no solo.
Minerais atuam como estabilizadores do carbono orgânico do solo, evitando liberação de gases de efeito estufa; mas esses ecossistemas, conhecidos como “florestas de carbono azul”, vêm sofrendo degradação com a mudança do uso da terra.
Pesquisadores encontraram uma substância que promove a morte de 90% a 100% de larvas do Aedes aegypti em própolis de mandaçaia, abelha nativa do Brasil. Encontrado na seiva do pinus, composto provavelmente é potencializado pelo processamento por insetos e tem potencial para auxiliar no combate ao mosquito vetor de arboviroses.
Por meio de expedições em campo e análise de coleções de herbários foram identificadas espécies hiperacumuladoras de níquel, zinco e manganês; projeto foi apresentado durante a 77ª Reunião Anual da SBPC, no campus da UFRPE, em Recife.
