Diversificação de culturas agrícolas pode mais que dobrar a fixação de carbono.
Pesquisadores do RCGI demonstram que sistemas agrícolas com manejo diversificado de culturas aumentam a captura de carbono no solo.
Pesquisadores do RCGI demonstram que sistemas agrícolas com manejo diversificado de culturas aumentam a captura de carbono no solo.
Carros Flex levam vantagem sobre Veículos a Diesel quando a questão é sustentabilidade. Mas a adição de biocombustíveis é fundamental para reduzir em até 79% as emissões.
Dois casos recentes de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) detectados em São Paulo são emblemáticos para o rescaldo de riscos, após a gestão de crise.
A união dos esforços de governos (nacional e regional) com a Fundecitrus e os produtores é um avanço no controle do greening e envolve controle e monitoramento da disseminação do psilídeo.
Experimento da Unesp de Botucatu em cultivo de abobrinha indicou que redução de 30% nas chuvas diminuiria em 34% a disponibilidade de calorias no líquido doce que serve de alimento para polinizadores, como as abelhas, enquanto seca extrema praticamente elimina o recurso. Resultados são alarmantes para plantas que dependem de polinização cruzada para se reproduzir.
O crescimento da cafeicultura no Brasil de, 1990 a 2023, foi marcado pelo investimento em pesquisa e tecnologia, que tornou possível um avanço gigantesco da produtividade e da sustentabilidade do setor. A economia brasileira agradece.
A rastreabilidade da carne bovina firmou-se um dos principais ativos da pecuária sustentável. Entre outros fatores, porque garante a sustentabilidade…
Segundo estudo liderado por pesquisadores do Centro de Inovação em Novas Energias, troca por subproduto abundante do biodiesel aumenta a eficiência de células fotoeletroquímicas, visto que a oxidação da água é um processo lento e pouco eficiente.
Pesquisadores desenvolveram uma tecnologia capaz de avisar aos consumidores quando o pescado está impróprio para o consumo. Alimentos mais seguros e mais sustentabilidade na piscicultura.
Pesquisadores da EESC-USP desenvolvem aeronave com sensores capazes de detectar e medir as concentrações ambientais de gás carbônico e metano; projeto foi apresentado durante a FAPESP Week França, em Toulouse.
Estudo conduzido por cientistas da FCA-Unicamp e da Unifesp demonstra que subproduto da extração industrial de óleo de girassol pode ser utilizado na produção de pães funcionais de alto valor nutricional.
O protocolo que integra pecuária de corte à produção de madeira (Tectona grandis) oferece bom retorno financeiro e pode melhorar o balanço de carbono do agro com produção de carne consorciada à silvicultura.
Com Produtividades de até 6 mil kg por hectare, o Sorgo Granífero BRS 3002 deve alavancar a performance da lavoura no Brasil, especialmente as culturas de segunda safra.
O novo status de Pecuária Livre de Aftosa sem Vacinação alavanca a reputação do agronegócio brasileiro, garantindo a qualidade e segurança da carne, leite e derivados produzidos, com práticas sustentáveis.
Com apoio do PIPE-FAPESP, startup paulista desenvolve estratégias mais eficientes para combater patógenos que ameaçam a citricultura; tecnologia será apresentada durante a VivaTech, na França.
Testes foram feitos em plantações de hortelã-pimenta, que receberam o extrato aquoso da macroalga Kappaphycus alvarezii.
Pesquisadores da USP e colaboradores conduziram extensa revisão da literatura disponível sobre o tema, abrangendo mais de 13 mil artigos.
A utilização da lavoura de trigo no controle de pragas de lavouras como Soja, Feijão e Hortaliças é uma inovação de manejo da pesquisa agropecuária brasileira.
Descoberta ocorreu em plantios consorciados no norte do Espírito Santo, onde os aracnídeos atacaram folhas jovens da espécie Coffea canephora, provocando deformações, necrose e queda prematura.
A produção do fungo Trichoderma pode ficar mais barata e sustentável, levando o controle biológico de pragas a outro patamar, aumentando a capilaridade do manejo sustentável.
Estudo identificou mais de 257 mil espécies de bactérias e arqueias encontradas nas velózias – plantas que se desenvolvem em ambientes extremos de seca, calor e solo pobre. Resultados podem orientar iniciativas de conservação e soluções biotecnológicas para o manejo de solos em condições áridas.
Por Arthur Lavieri, via Assessoria de Imprensa | A “hibridização” de sistemas energéticos (combinando solar com baterias e geradores) garante energia estável, reduz custos com combustíveis e impulsiona a sustentabilidade no agro.
O relatório do Fórum Econômico Mundial de 2025 destaca uma série de riscos globais que podem ter impactos significativos no agronegócio, na produção de alimentos e na segurança alimentar.
O Melhoramento Genético de Bananas no Amazonas Deve Trazer Maior Produtividade e Menos Risco de Pragas, Ajudando Produtores Familiares e Melhorando a Margem de Lucro da Cadeia Produtiva.
Embrapa desenvolve bioinseticida direcionado ao controle da lagarta-do-cartucho, com potencial de atender outros países e fazer parte do bilionário mercado global de bioinsumos.
O Brasil bateu recordes de importação de fertilizantes nitrogenados em 2024 (CONAB, 2024) que, embora eficientes, têm impacto ambiental significativo. A FBN (Fixação Biológica de Nitrogênio) é uma alternativa viável, mas demanda mais pesquisa e investimentos.
Cepas desenvolvidas nacionalmente ajudam no controle biológico de pragas das lavouras mais importantes, demonstrando como nossa pesquisa agropecuária impulsiona a sustentabilidade no agro e pode gerar receita de alto valor agregado na exportação.
Tecnologia Desenvolvida pela Embrapa pode dar impulso à criação da tambaquis em tanques-rede e aumentar a oferta da proteína no mercado.
O desenvolvimento envolve o cruzamento de cultivares altamente produtivas com a adição de características de fixação biológica do nitrogênio.
O Brasil é uma referência mundial em pesquisa agropecuária e vem atraindo países desenvolvidos, em busca de nossa tecnologia e nossos processos sustentáveis.
A produção mundial de laranja em 2023/24 foi de 47,4 milhões de toneladas, das quais Brasil, China e União Europeia contribuíram com 60% do total.
Brasil Exportou 46,3 milhões de sacas de café, entre Arábica e Conilon, no ano de 2024, com rendimentos de até US$ 314,65 dólares de rendimento por saca de 60kg.