Desempenho das Exportações do Agronegócio Brasileiro até Setembro de 2024
A Exportações Agropecuárias Brasileiras até Setembro de 2024 Registraram um faturamento de US$ 126 bilhões de dólares e um Crescimento de 0,3% do Volume Embarcado.
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O Cepea/Esalq USP divulgou os resultados das exportações do agro brasileiro. Os dados são referentes ao período de janeiro a setembro de 2024. O volume consolidado foi semelhante ao mesmo período de 2023. O destaque ente os destinos das exportações foi a China, que recebeu 34,6% do total das exportações agropecuárias brasileiras.
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Desempenho das Exportações até Setembro de 2024
O faturamento de janeiro a setembro de 2024 foi de US$ 126 bilhões de dólares. O valor foi levemente menor que o mesmo período em 2023 e 3,28% acima dos US$ 122 bi do mesmo período de 2022.
O volume exportado foi 0,3% maior que o período jan/set de 2023. Enquanto o valor recebido foi 1% menor em relação ao período do ano anterior. O déficit do preço pago torna-se ainda mais impactante pois houve uma valorização cambial de 4,3% para o período.
- Faturamento: US$ 126 bilhões de dólares;
- Volume Exportado: aumento 0,3%;
- Valor Recebido: queda de 1%;
Fonte: Cepea/Esalq USP. Jan a Set de 2024. Comparativo com o ano de 2023.
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Principais Destinos das Exportações até Setembro de 2024
A China foi o destaque entre os principais destinos das exportações agropecuárias brasileiras com 34,6% do total exportado. Em segundo lugar veio a União Europeia com 13%, seguida pelos Estados Unidos, que receberam 6,7% do volume de exportações agropecuárias do Brasil.
- China: 34,6%;
- União Europeia: 13%;
- Estados Unidos: 6,7%
Fonte: Cepea/Esalq USP. Jan a Set de 2024.
Apesar dos resultados equiparados ao ano anterior, os pesquisadores do Cepea/Esalq USP mantêm boas expectativas a respeito. Considerando que o valor das exportações de 2023 foi recorde e o ano de 2024 deve manter o patamar.
Os preços da soja e milho dependem da disponibilidade dos estoques e volume oferecido pelos Estados Unidos. No entanto, a taxa cambial mais alta favorece nossas exportações, deixando nossos produtos mais competitivos (em dólar ou real).
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