Diárias do Cepea/Esalq USP: 13 de novembro de 2025
Exportações recordes mantêm alta para a carne bovina; suínos reagem após estabilidade com demanda interna e volumes externos.
Exportações recordes mantêm alta para a carne bovina; suínos reagem após estabilidade com demanda interna e volumes externos.
Preço médio do leite cru no Brasil registra sexta queda consecutiva em setembro, apertando a rentabilidade de produtores e laticínios.
Arroz em queda no RS e exportações de algodão em alta; clima favorece lavouras de café arábica.
Etanol sobe com usinas firmes, açúcar recua com NY e trigo em queda com colheita; tilápia registra forte alta.
Mandioca estável com menor demanda; feijão exporta recorde; milho firme e soja/farelo com volume de embarques recorde
Laranja tem queda de preços pagos à indústria, preço médio da carne de frango sobe em outubro e cotação do ovo registrou queda em outubro.
Reposição de bovinos para o ciclo da pecuária tem alta acima do boi gordo. Carne suína com o segundo menor estoque de 2025.
Queda nos preços do arroz e agentes cautelosos, oscilação e volatilidade nos preços do café e menor patamar histórico do preço do algodão.
Alta do mamão, queda nos preços do etanol, reação do açúcar e avanço das colheitas do trigo.
Com 1,33 milhão de toneladas de volume e R$ 16,3 bilhões de reais de receita, o ano da suinocultura brasileira foi de recorde. O ranking dos principais importadores mudou com a queda vertiginosa das compras da China.
A Exportações Agropecuárias Brasileiras até Setembro de 2024 Registraram um faturamento de US$ 126 bilhões de dólares e um Crescimento de 0,3% do Volume Embarcado.
O clima foi altamente impactante no resultado da soja brasileira em 2023/24, exigindo dos produtores um custo não esperado com replantio, além de quebra de safra e queda no valor de produção, em alguns Estados produtores.
Os gráficos da variação de preço, especialmente ao longo dos dois anos de ciclo produtivo, indicam o tamanho do risco envolvido na atividade.
O AgroMensal Boi do Cepea Esalq/USP de Julho de 2023, apontou uma redução nos custos de produção do sistema de cria e recria. A queda aliviou os pecuaristas que sofriam com a queda contínua no preço da carne.