Autor: Agrosustentar

Estima-se que as hiperacumuladoras de metais representem apenas 0,2% de todas as plantas conhecidas atualmente; a Pycnandra acuminata (na foto) já é usada comercialmente para agromineração na Indonésia, por exemplo (imagem: Henry Benoît/Biodiversity4all)

Pesquisadores buscam encontrar no Brasil plantas que acumulam altos teores de metais para agromineração.

Por meio de expedições em campo e análise de coleções de herbários foram identificadas espécies hiperacumuladoras de níquel, zinco e manganês; projeto foi apresentado durante a 77ª Reunião Anual da SBPC, no campus da UFRPE, em Recife.

Flor feminina da abobrinha, uma das espécies que dependem da polinização cruzada para reprodução. Mudanças climáticas podem reduzir atrativos para as abelhas, como o néctar, e impactar áreas naturais e cultivadas (foto: Maria Luisa Frigero/IBB-Unesp)

Secas podem reduzir valor calórico do néctar das flores em até 95%, aponta estudo.

Experimento da Unesp de Botucatu em cultivo de abobrinha indicou que redução de 30% nas chuvas diminuiria em 34% a disponibilidade de calorias no líquido doce que serve de alimento para polinizadores, como as abelhas, enquanto seca extrema praticamente elimina o recurso. Resultados são alarmantes para plantas que dependem de polinização cruzada para se reproduzir.

Pescado Para Saúde: Núcleo Apoiado pela FAPESP é Notável. O pescado, alimento de origem aquática, tem maior potencial de benefício à saúde comparado a outras fontes animais (imagem: Freepik)

Centro apoiado pela FAPESP se destaca por pesquisas aplicadas à melhoria do pescado para a saúde humana.

Em quase 3 anos desde sua criação, Núcleo de Pesquisa Pescado para Saúde traz resultados estratégicos para compreensão do valor nutricional e dos hábitos de consumo de pescado no Estado, recebe novos investimentos e se prepara para aumentar número de pesquisadores associados.